quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

Carteira Otimizada de Ações com o maior retorno possível para o menor risco, utilizando-se a ferramenta Solver do Excel para o cálculo Linear.




Parâmetros Utilizados:

Escolha da carteira
Com base nas recomendações para o mês de julho das corretoras: àgora (careira de dividendos), XP Investimentos e Geração Futuro (os dois últimos, disponibilizados no portal Valor Econômico)

Cotações:
Retiradas do portal Yahoo Finanças. Últimos 42 meses, salvo BBSE3 e KROT3 por não haver cotações disponíveis para todo o período.

Parâmetros do Portfólio:
- Exposição Máxima de ativo na carteira: 20 %

Obs: Esta publicação é meramente um cálculo e não se traduz em indicações de investimentos, suja utilização para negócios não é de responsabilidade do publicador.

para saber mais como calcular: http://jiltons.blogspot.com.br/2011/08/como-compor-uma-carteira-de-acoes-com.html

Como Resultado, encontrei a seguinte composição:

Para uma carteira de R$ 100.000,00 os valores a serem aplicados, serão:

BBSE3       R$ 20.000,00
AMBV4     R$ 11.450,00
VIVT4        R$ 12.710,00
CIEL3         R$ 19.222,00
ITUB4         R$ 18.222,00
KROT3       R$          0,00
FJTA4         R$   5.290,00
CMIG4       R$  13.110,00



        BBSE3  AMBV4 VIVT4 CIEL3 ITUB4 KROT3 FJTA4 CMIG4
20,00% 11,45% 12,71% 19,22% 18,22% 0,00% 5,29% 13,11%


Variancia
0,08%
Desvio Padrão 2,78%
Retorno esperado 4,39% mensal
       
Publicado em 19/7/13 
Cotações em 19/7/13
                                   Jul     Var%
BBSE3       17,95     18,44   2,73
AMBV4     80,09     86,01   7,39
VIVT4        49,21     48,31 -1,83
CIEL3         55,50    56,24   1,33
ITUB4         28,33    29,14  2,86
KROT3       30,62    32,50   6,14
FJTA4           3,32      2,38   2,59
CMIG4       20,72    20,86   0,68
Carteira                           2,16 ----------------------------------------------------------------------

RESUMO DE ECONOMIA E FINANÇAS

O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

OBJETIVO: Viabilizar a intermediação entre poupadores e investidores, possibilitando maior eficiência do setor produtivo.

POUPADORES: São os agentes econômicos superavitários dispostos a financiar o crescimento econômico.

INVESTIDORES: são agentes econômicos deficitários que necessitam de recursos para financiar seus déficits e estão dispostos a pagar por esses recursos.

INTERMEDIADORES FINANCEIROS: Agentes que intermediam as transações entre os dois segmentos acima.
                                                   
       POUPADOR                          INTERMEDIARIOS FINANCEIROS         AGENTES DEFICITÁRIOS

O Sistema Financeiro Nacional – SFN está dividido em dois grandes subsistemas: o Normativo e o de Intermediação e instituições auxiliares.

Cabe ao Subsistema Normativo regulamentar e fiscalizar o mercado financeiro. Composto pelo Conselho Monetário Nacional - CMN, Banco Central do Brasil- Bacen, Comissão de Valores Mobiliários – CVM, Superintendência de Seguros Privados – SUSEP e a Secretaria de Previdência Complementar – SPC.

Já o Subsistema de intermediação e instituições auxiliares é formado por entidades que recebem dinheiro dos poupadores e os repassam para os tomadores e por instituições que auxiliam o Sistema Financeiro (Bolsa de Valores e as Bolsas de Mercadoria e de Futuros, etc.)

Por exercerem algumas atribuições de interesse do governo federal, existem intermediadores diferenciados chamados de agentes especiais. São eles: O Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico, Banco do Nordeste  e a Caixa Econômica Federal.

CARACTERISTICAS DAS ENTIDADES QUE COMPÕEM O SUBSISTEMA NORMATIVO

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL – CMN

É o órgão supremo do SFN. Responsável por fixar as diretrizes para as políticas monetária, creditícia e cambial.

Reúne-se ordinariamente uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo seu Presidente. Pode participar como convidados do presidente do conselho, sem direito a voto, Ministros de estado e representantes de entidades públicas ou privadas.

Composição: Ministro da Fazenda (Presidente); Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e Presidente do Banco Central.

Competências: 
  • Adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia nacional e seu desenvolvimento;
  • Regular o valor interno da moeda, prevenindo ou corrigindo surtos inflacionários;
  • Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos do País;
  • Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras públicas ou privadas;
  • Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;
  • Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública interna e externa.
Atribuições específicas: 
  • Autorizar emissões de papel moeda;
  • Aprovar orçamentos monetários preparados pelo Banco Central – BC;
  • Fixar diretrizes e normas da política cambial;
  • Estabelecer limites para a remuneração das operações e serviços bancários ou financeiros;
  • Determinar as taxas de recolhimento compulsório das instituições financeiras;
  • Regulamentar as operações e redesconto de liquidez;
  • Estabelecer normas a serem seguidas pelo Banco Central nas transações com títulos públicos;
·         Regular a constituição, funcionamento e fiscalização de todas as instituições financeiras.

BANCO CENTRAL DO BRASIL – Bacen – O Banco dos Bancos.

É o órgão executivo central do sistema financeiro, cabendo-lhe a responsabilidade de cumprir as disposições que regulam o funcionamento do SFN as normas expedidas pelo CMN.

Missão

Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e a solidez do SFN.

Objetivos
Subdivide-se em três macroprocessos:
  • Formular e gerir as políticas monetária e cambial, compatíveis com as diretrizes do Governo Federal.
  • Regular e supervisionar o SFN.
  • Administrar o Sistema de Pagamentos Brasileiros – SPB e o meio circulante.

Atribuições Principais
  • Emitir papel-moeda e moedas metálicas nas condições e limites autorizados pelo CMN;
  • Exercer a fiscalização das instituições financeiras, punindo-as quando necessário;
  • Autorizar o funcionamento de todas as instituições financeiras;
  • Controlar o fluxo de capitais estrangeiros;
  • Executar os serviços do meio circulante;
  • Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais e os depósitos voluntários das instituições financeiras e bancárias que operam no país;
  • Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis.
  • Efetuar operações de compra e venda de títulos públicos federais;
  • Exercer controle de crédito.

COMISSÃO DE VALORES MOVILIÁRIOS – CVM

Autarquia, criada através da lei nr. 6.385, de 07/12/76, vinculada ao Ministério da Fazenda, com a finalidade de disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários.

Objetivos
  • Assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão;
  • Proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais de administradores e acionistas controladores de companhias ou de administradores de carteira de valores mobiliários;
  • Evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado;
  • Assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e às companhias que os tenham emitido;
  • Assegurar a observância de práticas comerciais equitativas (tratamento igualitário a todos os envolvidos) no mercado de valores mobiliários;
  • Estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários;
  • Promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhias abertas.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS – SUSEP

Criada pelo decreto lei nr. 73, de 21/11/96, com a responsabilidade de controlar e fiscalizar os mercados de seguro, previdência aberta, capitalização e resseguro.

Missão
"Atuar na regulação, supervisão, fiscalização e incentivo das atividades de seguros, previdência complementar aberta e capitalização, de forma ágil, eficiente, ética e transparente, protegendo os direitos dos consumidores e os interesses da sociedade em geral."

Objetivos

  • Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, na qualidade de executora da política traçada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP;
  •  Atuar no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro;
  • Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados;
  • Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos operacionais a eles vinculados, com vistas à maior eficiência do Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de Capitalização;
  • Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, assegurando sua expansão e o funcionamento das entidades que neles operem;
  •  Zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado;
  • Disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas;
  • Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP e exercer as atividades que por este forem delegadas;
  • Prover os serviços de Secretaria Executiva do CNSP.

SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Foi criada a autarquia Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc , vinculada ao Ministério da Previdência Social com a responsabilidade de fiscalizar as entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão). Segue as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional – CMN e pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar.

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO E INSTITUIÇÕES AUXILIARES

INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS

Banco Comercial

Faz a intermediação entre depositantes e tomadores de crédito. Faz empréstimos de curto prazo para empresas e pessoas físicas (capital de giro)

Os recursos são obtidos através de depósitos à vista e captações diretas (CDB, Poupança)

Também presta serviços de cobrança, recebimentos diversos e transferências de fundos.

Banco de Investimento

Faz aplicação de recursos de longo prazo para viabilizar investimentos e capital de giro de empresas. Pode ser por meio de empréstimos, financiamentos ou lançamentos de títulos (ações e debêntures).
Podem administrar Fundos de Investimentos.

Os recursos podem ser obtidos do BNDES

Banco Múltiplo

Podem operar simultaneamente como banco comercial, banco de investimento, de crédito imobiliário, de crédito, financiamento e investimento, de arrendamento mercantil (leasing) e de desenvolvimento. Possui personalidade jurídica própria com um único caixa e balanço.

Bolsa de Valores e Bolsa de Mercadorias e de Futuros

É o mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto (públicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros como Ações e Opções.

Pode ser na forma de uma associação civil sem fins lucrativos, que mantém o local ou o sistema de negociação eletrônico adequado à realização de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, mas, o mais usual hoje em dia e que as Bolsas de Valores atuem como S/A`s visando lucro através de seus serviços.

Seu patrimônio, no caso das associações civis, é representado por títulos pertencentes às sociedades corretoras que a compõem; no caso das S/A's este patrimônio é composto por ações. A bolsa deve preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando - com rapidez, amplitude e detalhes - as operações executadas.

A principal bolsa brasileira (praticamente a única) é a BM&FBOVESPA. Companhia de capital brasileiro formada, em 2008, a partir da integração das operações da Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias & Futuros. Como principal instituição brasileira de intermediação para operações do mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para a negociação de ações, derivativos de ações, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, derivativos financeiros, moedas à vista e commodities agropecuárias.

Mercado de Balcão

Onde são fechadas operações de compra e venda de títulos, valores mobiliários, commodities e contratos de liquidação futura, diretamente entre as partes ou com a intermediação de instituições financeiras, fora das bolsas. Estão menos sujeitas a Inaté o vencimento.

Mercado de Balcão Organizado

A Bovespa adquiriu a Sociedade Operadora do Mercado de Ativos – SOMA em 2001. Este mercado tem como objetivo oferecer maior organização, transparência e possibilidade de formação de preço justo para as transações com títulos, valores mobiliários e demais ativos financeiros.

Sociedade Corretora de Títulos e Valores Mobiliários – SCVM

Instituição auxiliar do SFN, que opera no mercado de capitais com títulos e valores mobiliários, sem espcial ações. Representa os investidores nas transações em Bolsas de Valores e nas negociações e nas negociações de contratos da BM&F.

Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários – DTVM

Instituição auxiliar do SFN e tem como objetivo intermediar operações com títulos, valores mobiliários e commodities.

Não tem acesso às Bolsas de Valores. Necessitam utilizar as SCVM.

SISTEMAS DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – Selic

Criado em 1980, constitui-se de um sistema informatizado destinado à custódia de títulos públicos federais e de títulos públicos estaduais e municipais emitidos até 1992, bem como ao registro e liquidação de operações com os referidos títulos.
Opera em tempo real, permitindo que os negócios tenham liquidação imediata.

Também processa operações definitivas (sem compromisso de recompra) e compromissadas (com compromisso de recompra pelo vendedor) realizadas em  seu ambiente.

Todos os títulos são escriturais. O sistema é gerido pelo Banco Central do Brasil e operado em parceria com a Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto – Andima.

Principais títulos custodiados no Selic:
·         LFT – Letras Financeiras do Tesouro – rendimento pós-fixado;
·         LTN – Letras do Tesouro Nacional – rendimento prefixado;
·         NTN-B – Letras do Tesouro Nacional, série B – pós-fixados com rendimentos atrelados ao IPCA
·         NTN-C – Notas do Tesouro Nacional, série C – pós-fixados com rendimentos atrelados ao IGP-M;
·         NTN-D – Notas do Tesouro Nacional, série D – pós-fixados com rendimentos atrelados ao dólar
                              
Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos – Cetip

È um mercado de balcão organizado para registro da negociação de títulos e valores mobiliários de renda fixa, tais como: CDB, RDB, DI, LC, LH, debêntures e comercial papers.

Criada em 1986, é uma das maiores empresas de custódia e de liquidação financeira da américa latina.

Registra e custodia também títulos públicos estaduais e municipais emitidos após 1992, títulos representativos de dívidas de responsabilidade do Tesouro Nacional, bem como todos os Créditos Securitizados da União, da Dívida Agrícola, dos Títulos da Dívida Agrária e dos Certificados Financeiros do Tesouro.

Clearing ou Câmara de Compensação

Responsável pelo registro das operações realizadas, pelo acompanhamento e controle da evolução das posições mantidas, pela compensação financeira dos fluxos de pagamentos e pela administração das garantias financeiras exigidas dos participantes.

Sistema de Pagamentos Brasileiro – SPB

É um conjunto de regras, procedimentos e sistemas operacionais integrados que são utilizados para pagamentos e transferências de recursos entre os diversos agentes econômicos.

Associação Nacional dos Bancos de Investimento – Anbid

Entidade que representa as instituições financeiras que operam no mercado de capitais. Seus associados são bancos de investimentos e bancos múltiplos com carteira de investimento.


Para saber mais, consulte:
http://bcb.gov.br
http://bovespa.com.br

domingo, 22 de julho de 2012

Como Elaborar um orçamento doméstico


 

Como elaborar um orçamento doméstico

 

 Um orçamento doméstico possibilita o controle de seus custos e o planejamento de suas aquisições.

Premissas para elaboração de um bom orçamento:
  • Não gaste mais do que o que ganha;
  • Reserve 10% do seu rendimento para poupança de longo prazo;
  • Administre seus superávits para planejar aquisições, em ordem: Casa própria; Carro; outros bens e Investimentos.
  • Corrija os débitos e Salários anualmente pelo IPCA e as aplicações por 95% (uma aproximação) da Selic.
  • Mensalmente substitua os valores orçados pelos valores realizados.
     
      Comportamento que prejudica o controle orçamentário:·          
  • Compra por impulso 
  • Pequenas despesas não consideradas no orçamento 
  •  Juros pagos em empréstimos para consumo.

Dicas de controle orçamentário:
·          
  • Evite desperdícios (água, luz, telefone, supérfluos, etc). O orçamento não visa deixar de consumir, mas controlar os custos do consumo.
  • Evite realizar compras que não caibam em seu orçamento. Tenha autocontrole. 
  • Ao comprar, opte pelo pagamento à vista com desconto. Não sendo possível comprar à vista, verifique as taxas cobradas e escolha a melhor opção de financiamento (geralmente as taxas para financiamento de bens são menores que as taxas de livre consumo) 
  • Tenha o hábito de pechinchar 
  •  Utilize a internet para comparar os preços do bem que deseja adquirir (principalmente se for um bem de alto valor) 
  •  Procure Jamais atrasar um pagamento de uma dívida ou pague apenas o mínimo do cartão de crédito. Este procedimento encarece o custo da dívida por gerar multas e juros maiores que os contratados para situação de normalidade.
  
Estrutura da planilha orçamentária

       Classifique seus débitos da seguinte forma: 
  1.             Carnês e Assemelhados
                 1.1 Mensalidade Clube xxxxx
     
          2.      Água, Luz, Telefone e Gás
                 2.1 Água
                 2.2 Energia
                 2.3 Telefone fixo
                 2.4 Telefone celular
                 2.5 gás 

          3.      Alimentos e Limpeza
                 3.1 Carne
                 3.2 Supermercado
                 3.3 frutas 
    
          4.      Educação
                 4.1 Mensalidade Colégios e faculdade
                 4.2 Material Escolar
                 4.3 Mesadas     

            5.   Lazer
                 5.1 Férias
                 5.2 TV por assinatura
                 5.3 margem para restaurantes, passeios, cinema, etc. 

            6.   Residência
     6.1 Aluguel
     6.2 Condomínio
     6.3 IPTU
     6.4 Equipamentos domésticos (TV, Fogão, geladeira, etc )

7.   Trabalho
     7.1 Provedor de Internet 

8.     Transporte
      8.1 Aquisiçao (parcela ou total: Financiamento, Consórcio, etc.)
      8.2 Manutenção
      8.3 Combustível
      8.4 Emplacamento/IPVA 

9.    Vestuário
      9.1  Roupas
  
         10.   Saúde
                10.1 Farmácia
                10.2 Tratamento dentário
                10.3 Plano de saúde 

         11.   Tarifas bancárias
                11.1 Anuidade de cartão de crédito
                11.2 tarifas mensais conta corrente 

         12.   Outros
               12.1 Despesas sazonais
               12.2 Tributos diversos
               12.3 Juros sobre cheque especial

Classifique seus créditos  
  1. Salario 
  2.  Décimo Terceiro 
  3.  Adicional de férias 
  4. PLR 
  5. Lucros e Dividendos e Juros sobre Capital Próprio 
  6. Aluguéis 
  7.  Outras receitas diversas

 Apure o Resultado Operacional

  • Sistematize seus investimentos
  1. Seguro de vida
  2. Aplicações renda fixa 
  3. Aplicações renda variável 
  4. Previdência privada 
  5. Outros

Apure o resultado do Caixa

Distribua as sobras para aquisição de bens ou investimentos

Exemplo de Planilha:

Evolução Patrimonial


Para baixar a planilha completa acesse o endereço abaixo, hospedada no Windows Live

http://sdrv.ms/MALlnB

Quando aparecer a mensagem abaixo, clique em Abrir no Excel.