quinta-feira, 19 de julho de 2012

Como gerenciar conflitos


COMO GERENCIAR CONFLITOS?

Normalmente, o conflito é tratado...
  • Reprimindo a divergência com autoridade; 
  • Apagando sua expressão para eliminar a divergência; 
  • Fingindo que ele não existe; 
  • Presumindo que, ao falar com as partes como se o conflito não existisse, o problema desaparece;
  • Incentivando a comunicação entre as partes; 
  • Presumindo que somente os envolvidos conhecem a solução;
  • Permitindo que as partes camuflem o problema com receio de sanções;
  • Presumindo que a aparência de harmonia – mesmo imposta – é melhor do que a divulgação de conflitos;
  • Reconhecendo a divergência e atuando na solução;
  • Presumindo que enfrentar o problema com a intervenção consciente – inclusive de uma terceira parte – é o fator de solução.
Forma errada de tratar os conflitos:
  • Reprimidos por autoridade superior;
  • Acomodados por apelos ao bom senso;
  • Ignorados pelo fingimento de sua não-existência;
  • Tratados, subterraneamente, com informações reservadas;
  • Estimulados com novas rivalidades;
  • Deixados à própria sorte para que a realidade os resolva com seus vencedores e perdedores.
A forma correta de tratar os conflitos:
O Administrador deve, inicialmente, identificar interesses comuns e formas de ceder para negociar as primeiras dimensões aceitáveis. Em seguida, buscar formas mais permanentes de colaboração...
  • Criando espaços ou situações em que as diferenças possam ser compartilhadas e confrontadas;
  • Buscando convergências e integração;
  • Instituindo a visão de conflito como desafio permanente;
  • Trabalhando com alternativas de soluções em que todos possam ganhar.
O Tratamento correto dos conflitos tem os efeitos de:
  • Aliviar tensões internas e reduzir o estresse;
  • É o início de uma forma cooperativa;
  • Mobiliza energia e recursos para o bem comum;
  • Possibilita novas formas de circulação de informações;
  • Propicia oportunidade para a redistribuição de recursos;
  • Revela formas obscuras de adquirir e dominar recursos de poder;
  • Ajuda a recriar o sentido de missão e de identidade na organização;
  • Provoca a imaginação das pessoas, fazendo-as visualizar soluções diferentes das estabelecidas;
  • Ressalta a interdependência entre as tarefas e a necessidade de restabelecer a cooperação;
  • Permite maior conhecimento da realidade, com a compreensão das perspectivas e reivindicações das partes envolvidas.


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