COMO GERENCIAR CONFLITOS?
Normalmente, o conflito é tratado...
- Reprimindo a divergência com autoridade;
- Apagando sua expressão para eliminar a divergência;
- Fingindo que ele não existe;
- Presumindo que, ao falar com as partes como se o conflito não existisse, o problema desaparece;
- Incentivando a comunicação entre as partes;
- Presumindo que somente os envolvidos conhecem a solução;
- Permitindo que as partes camuflem o problema com receio de sanções;
- Presumindo que a aparência de harmonia – mesmo imposta – é melhor do que a divulgação de conflitos;
- Reconhecendo a divergência e atuando na solução;
- Presumindo que enfrentar o problema com a intervenção consciente – inclusive de uma terceira parte – é o fator de solução.
Forma errada de tratar os conflitos:
- Reprimidos por autoridade superior;
- Acomodados por apelos ao bom senso;
- Ignorados pelo fingimento de sua não-existência;
- Tratados, subterraneamente, com informações reservadas;
- Estimulados com novas rivalidades;
- Deixados à própria sorte para que a realidade os resolva com seus vencedores e perdedores.
A forma correta de tratar os conflitos:
O Administrador deve, inicialmente, identificar interesses comuns e
formas de ceder para negociar as primeiras dimensões aceitáveis. Em
seguida, buscar formas mais permanentes de colaboração...
- Criando espaços ou situações em que as diferenças possam ser compartilhadas e confrontadas;
- Buscando convergências e integração;
- Instituindo a visão de conflito como desafio permanente;
- Trabalhando com alternativas de soluções em que todos possam ganhar.
O Tratamento correto dos conflitos tem os efeitos de:
- Aliviar tensões internas e reduzir o estresse;
- É o início de uma forma cooperativa;
- Mobiliza energia e recursos para o bem comum;
- Possibilita novas formas de circulação de informações;
- Propicia oportunidade para a redistribuição de recursos;
- Revela formas obscuras de adquirir e dominar recursos de poder;
- Ajuda a recriar o sentido de missão e de identidade na organização;
- Provoca a imaginação das pessoas, fazendo-as visualizar soluções diferentes das estabelecidas;
- Ressalta a interdependência entre as tarefas e a necessidade de restabelecer a cooperação;
- Permite maior conhecimento da realidade, com a compreensão das perspectivas e reivindicações das partes envolvidas.
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